Vice-versa!

Editorial – Dolorentos

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Porque Nana Pocket?

Meu pai, sempre me chamou de Amanda Banana, deve ser pela rima (?), ele também nunca me explicou concretamente, e foi, Banana…Banana…Nana…. E sobre a Pocket: “Deu a Louca na Chapeuzinho Vermelho” é o filme, lá tem um personagem radical, a Vovó Puket, tirei de lá … mas eu jurava que era Pocket e não Puket, rs.

Até pouco tempo, era remota a possibilidade de retirar esse nome da minha vida, essa é a verdade. Eu entendo Nana e Amanda como irmãs siamesas que não querem se separar, mas podem. Não as veja como partes desconexas, ou duas pessoas, duas caras! Diria que é uma casca e um interior, assim como todos devem ter sua superfície, eu tenho uma, com nome e sobrenome.

Quem lê meu blog conhece um pouco da Amanda: o que ela pensa, sente, sonha.A Nana é a parte mais conhecida, a do bom dia, do “o que me conta de bom?”, a que fala com todo mundo, que trata todos bem – eu sei que trato, tenho educação – e que de maneira geral, está num padrão de alegria, sou assim mesmo.Não há personagens, fique claro, o fato de a Nana ser a parte mais conhecida, não diz que é a falsa ou fútil.

A Amanda é a parte que não faço questão que todos conheçam, mesmo falando dela/como ela aqui no blog. Ainda em relação à ela: Falam dos mistérios, mas “sou decifrável”, desde que se dê tempo para a percepção. E aqui, gosto de expor o pensamento, nem sempre a origem real dele, tantas vezes é só a problemática. A Amanda é muito sentimental, muito focada, mas se importa muito com o que pensam, erra em se preocupar demais nisso.

Me perguntam muito sobre os nomes e pra completar mudei o do Facebook de Amanda Nanapocket para Amanda Borges. Motivo? questão profissional, infelizmente o Jornalismo é um LifeStyle, não é como ser ator ou cantor, onde você faz, fala e depois se despi do personagem. Mesmo sabendo dessa verdade, onde tenho que vestir mesmo a camisa da minha (futura) profissão, ainda é muito difícil me ver mais distante da Nana, a minha parte mais engraçada, onde acredito, teria que sumir ou evitar de ser assim como sou, com minhas fotos, roupas e loucuras habituais, ou seja, adormecer com certa parte. Isso ainda é um dilema em processo de discussão, talvez eu esteja exagerando, ou não.

Sem segredos a Amanda é muito gente boa, porém, conta com uma boa guardiã para evitar que pessoas irrelevantes, dores, confusões e afins se aproximem e façam o mal que já feito outras vezes, quando ela não se fazia presente. Com isso recomendo você conhecer a Nana e ser amigo da Amanda. É um malabarismo e até parece ser dupla personalidade. Não é, digo que é descrição de duas criaturas que são, como diria Lenine, Todas Elas num Só Ser.                                                                                                       

                                                                                                                                                   Nana

2 comentários:

Lucas Araújo disse...

Por essas e outras que chamo as peçoa pelo nome batismo.

Nanapocket disse...

é uma escolha, haha !